O tema “Japan First” (Japoneses em primeiro lugar) vem ganhando força nos debates políticos e sociais do Japão — e levanta uma questão urgente:
como o país deve lidar com a chegada crescente de trabalhadores estrangeiros em meio à crise de mão de obra e ao envelhecimento da população?
Especialistas alertam que a economia japonesa já não se sustenta sem ajuda externa.
Hoje, o Japão abriga 3,7 milhões de estrangeiros, um número recorde que deve continuar crescendo.
Estima-se que, até 2070, 1 em cada 10 habitantes será estrangeiro.
Procurando por novas oportunidade de empregos no Japão? Clique aqui!
🌍 Outros países já enfrentaram dilemas parecidos:
- Alemanha reformou suas leis trabalhistas, flexibilizou contratações e viu a economia crescer.
- Suécia chegou a oferecer 5 milhões de ienes para estrangeiros que não conseguiram se adaptar voltarem aos seus países.
- Singapura é prática: só aceita imigrantes que tragam benefícios ao país e consigam se integrar.
Enquanto isso, o Japão tenta encontrar o equilíbrio entre preservar sua identidade cultural e manter sua economia viva.
Mas existe um impasse — parte da população ainda enxerga a imigração com desconfiança, e o governo evita usar o termo “imigração” abertamente, preferindo “trabalho técnico” ou “residência temporária”.
💬 A grande pergunta é:
Será que o Japão está pronto para se tornar uma sociedade realmente multicultural?
Ou ainda existe resistência em aceitar que o futuro do país depende também dos estrangeiros que o chamam de lar?
E você, o que acha?
🗣️ O Japão deveria abrir mais suas portas aos estrangeiros — ou manter o controle rígido sobre quem entra e trabalha aqui?
Comenta aí: a sua opinião faz parte dessa discussão que está moldando o futuro do Japão! 🇯🇵
Fonte: Yahoo Japan
Foto: Reprodução

