A partir de abril de 2026, o Japão vai colocar em prática um novo sistema chamado “Fundo de Apoio à Infância e Criação de Filhos” (子ども・子育て支援金).
Mas o apelido polêmico que está circulando nas redes é outro: “imposto dos solteiros”.
🤔 Mas o que é isso, afinal?
Hoje já existe um sistema parecido, o “Contribuição para Apoio à Infância” (子ども・子育て拠出金) — pago pelas empresas, sem custo direto para os trabalhadores.
Esse valor financia programas como:
- Pagamento do auxílio infantil (jidō teate);
- Creches e atividades extracurriculares;
- Projetos que ajudam pais e mães que trabalham.
O novo sistema, porém, muda o jogo:
🔹 Agora, empresas e funcionários vão dividir o custo.
🔹 A cobrança começa pequena — cerca de ¥250 por mês (R$ 9) em 2026, subindo para ¥450 (R$ 17) até 2028.
🔹 O objetivo é estender o auxílio infantil até o ensino médio e aumentar o valor para famílias com três ou mais filhos.
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💡 Mesmo quem é solteiro ou não tem filhos também vai pagar.
O governo justifica dizendo que o propósito é fazer “toda a sociedade apoiar o futuro das crianças” — algo que muitos consideram justo, mas outros veem como um fardo desnecessário.
📊 Em resumo:
👉 Não é um novo imposto em cima de outro.
👉 Mas, sim, uma contribuição extra mensal, dividida entre empresa e trabalhador.
👉 Pequenas empresas devem sentir o impacto mais forte.
💭 E você, o que acha disso?
Você concorda que todos devem contribuir para o futuro das crianças do Japão, mesmo quem não tem filhos?
Ou acha que cada um deveria pagar apenas pelo que usa?
Fonte: Yahoo Japan
Foto: Reprodução

